Kokeiro foi preso no dia 31 de outubro de 2017, em Rurrenabaque, e transferido para o centro de reabilitação de Varones, localizado em Trinidad, Bolivia, em detenção preventiva. Foi colocado na cela com outras duas pessoas, que já saíram por terem acelerado o processo por meio de pagamento. Kokeiro, entretanto, ficou, pois não conseguiu até então arcar com a fiança ou com um advogado próprio. Os advogados do Estado, responsáveis pela defesa, nunca atuaram de forma ativa. Só pedem para esperar, e já são 3 anos e 9 meses de espera. Adiaram a audiência de julgamento diversas vezes, sob a justificativa que o Estado da Bolívia não tem dinheiro para o transporte da penitenciária até o tribunal. Nesses casos, a família pode arcar com a despesa do translado, mas, sem ter como pagar, Kokeiro teve que aguardar. De acordo com a legislação boliviana, após 3 anos sem sentença, não é possível manter o preso em cárcere. Mesmo assim, 9 meses depois desse prazo, Kokeiro continua sem liberdade. Por todas essas violações de direitos como preso e como estrangeiro, queremos a anulação do processo. Nos ajude a custear o advogado e as despesas judiciais para Kokeiro, além de ajudar sua companheira e seus filh@s.
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Solidariedade e ajuda financeira pro Kokeiro Dhan knup
Camisas disponíveis: https://knupsilk.blogspot.com/2021/07/nem-todo-encarcerado-esta-preso-nenhum.html
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